RAQUEL NOBRE GUERRA LISBOA, 1979 ESCURO contra a noite a palavra que cairá sobre os homens de pulsos envolvidos em sangue isto é o coração onde lhes chego pela garganta arranco-os da terra à força … Read More
Cláudia R. Sampaio
CLÁUDIA R. SAMPAIO LISBOa, 1981 estou no hospital psiquiátrico onde as árvores são mais descompassadas ainda estou metade debaixo da cadeira em que costumava sentar-me o Carlos cumprimentou-me e falou-me do tipo que lhe apertou … Read More
Nuno Brito
NUNO BRITO PORTO, 1981 AS ABELHAS PRODUZEM SOL II As pessoas segregam futuro queremos aquilo que as pessoas segregam: a vigília das montanhas, o vento mais quente do sul, a manhã húmida e a certeza … Read More
Catarina Nunes de Almeida
CATARINA NUNES DE ALMEIDA LISBOa, 1982 Quando a fala era um motor de busca quando a fala se construía sobre símbolo e mistério quando ao pequeno-almoço a criancinha tomava a parte pelo todo e era … Read More
João Moita
JOÃO MOITA Alpiarça, 1984 O mundo é a tua vigília. Levas milénios acordado, velando a tua esperança. Velas, teus acólitos seguram as tuas pálpebras. Esperas o impossível: que se erga da terra um rumor que … Read More
Tatiana Faia
JOSÉ PEDRO CROFT SIN TÍTULO, 2017 TATIANA FAIA LISBOA, 1986 METEREOLOGIA a metereologia do japão num bolso o atacador de um dos sapatos solto colado na lama da sola as relações pesadas e depois de … Read More
Pedro Serra
PEDRO CROFT SIN TÍTULO, 2017 PEDRO SERRA XXI poemas portugueses Ainfância completa, do mundo e do indivíduo nela, integra, nos poemas de Rui Lage, um fluxo de subjecti- vações que se perfaz como contínuo pela … Read More