ANTONIO VIEIRAMemória J’ai plus de souvenirs que si j’avais mille ans.BAUDELAIRE1 Por entre a impermanência do mundo, a fantasia de permanência do Eu que rememora. A memória é suposta ser garante da própria identidade: porém, … Read More
David Pavo cuadrado – Escribir el uni-verso. Secuencia unifocal a José Antonio Cáceres con el pretexto de Autosugestión
Fotografía de Urtzi Canto Combarro a José Antonio Cáceres.Hervás, 8/7/2020David Pavo CuadradoEscribir el uni-verso.Secuencia unifocal a José Antonio Cácerescon el pretexto de Autosugestión A Emilia Oliva, sin quien, probablemente, hubiésemos perdidopara siempre la obra de … Read More
Jon Kortazar – Una canción, una leyenda, la hoja Palmela y la mirada
Jon KortazarUna canción, una leyenda,la hoja Palmela y la mirada Para Camen Gondra, mi vecinaPara Kepa Ormaetxea Me invitan a reflexionar sobre las relaciones de mi entorno cultural y social con la Cultura de Portugal. … Read More
Pere Ferré – O soneto em Nuno Júdice
Pere FerréO soneto em Nuno Júdice* O soneto é, sem dúvida, uma das formas fixas mais vivas da criação poética ocidental. Na sua estrutura mais clássica, é composto por catorze versos decassílabos, dispostos em duas … Read More
Concha D’Olhaberriague – De la comedia a la tragedia. Treinta años de literatura en Luis Landero
Concha D’Olhaberriague De la comedia a la tragedia.Treinta años de literatura en Luis Landero La vida de cada individuo, si se considera en su conjunto y en general, sin fijarsemás que en los rasgos principales, es … Read More
Hugo Mezena – Máquina de fazer viagens
Hugo MezenaMáquina de fazer viagensO jornalista a preto e branco que apresentava o telejornal à cabeceira da nossa mesa de jantar tinha uma cara tão séria e uma gravata tão direita, falava tão devagar e … Read More
Carlos Alberto machado – As canas estavam ao contrário
Carlos Alberto machadoAs canas estavam ao contrárioÉ bom não ter certezas. E quanto menos memórias, menos certezas. Farrapos de tecidos velhos, umas vagas vozes desarticuladas, um breu entrecortado por velozes dardos de luz. E um … Read More
María López Sández – O que fomos
MARÍA LÓPEZ SÁNDEZO QUE FOMOSErgueuse pola mañá e inventou unha escusa. Era sábado e, coma todas as semanas, tiña un compromiso ineludíbel. Odiaba ter que mentir; mais consolábase pensando que chegaran ao acordo de facelo … Read More
Marlene Ferraz – As mães não flutuam
Marlene FerrazAs mães não flutuamA pergunta circula na cabeça enquanto desdobro o braço até ela. Sabe que podemos ficar com a criança? Vinda da boca doutra mulher ainda fura mais a pele. Entra no corpo. … Read More
Ana María de Carvalho – Rim flutante
ANA MARGARIDA DE CARVALHORIM FLUTANTEO que ele arrastara atrás de si a vida toda, quanto peso, quantos vestígios presos às pernas, lixo, sobras das bermas, sujeira das valetas e todas as imundícies jogadas à rua, … Read More